Da Catalunha para o Mundo

Blog da Taíza Brito e do Gerard Sauret

UM PODER MILITAR SUPERIOR E INDEPENDENTE DO PODER CIVIL

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Artigo publicado originalmente em inglês pelo Centre d’Estudis Estratègics de Catalunya (CEEC), na terça feira, 29 de abril de 2014, sob o título A military independent of and superior to the civil power

Na imagem, cena da assinatura da constituição dos Estados Unidos

 

A Declaração de Independência dos EUA é um texto clássico no pensamento jurídico e político, encarnando muitos dos ideais pelos quais os povos lutaram e continuam lutando.

Não é por acaso que leituras públicas desse texto têm ocorrido nesses últimos meses na Catalunha, uma vez que “a terra dos livres” é, e continua sendo, uma fonte de inspiração para os povos amantes da liberdade em qualquer lugar. Os redatores da Declaração da Independência os EUA foram muito cuidadosos para explicar o porquê, depois de muito tempo buscando uma recondução dentro do marco constitucional do Império, se sentiram compelidos a apostar pela própria soberania. Eles estavam cientes, e explicitamente o disseram, que esta não era uma decisão fácil, tomada no calor do momento. Pelo contrário, foi somente após anos de reiteradas petições de boa fé, todas sem sucesso, que determinaram que o único caminho para continuar avançando era a independência.

Algumas das razões expostas pelos Pais Fundadores são bem conhecidas e muitas vezes são nomeadas no discurso político e popular. No entanto, não é uma má ideia ler, vez por outra, o texto original, entre outras razões para nos certificar de que não esqueçamos outras passagens menos famosas, embora igualmente significativas.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Think Tanks el 7 de maig de 2014 per TaizaBrito

RAJOY LEVA PUXÃO DE ORELHAS DO FINANCIAL TIMES, QUE PEDE NEGOCIAÇÃO COM A CATALUNHA

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Baseado em informações de Vilaweb, publicadas em 6 de maio de 2014

O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, levou um puxão de orelhas, nesta segunda-feira (5 de maio), na edição do jornal Financial Times, pela forma como vem tratando o caso da Catalunha. A comunidade autônoma se prepara para votar em novembro um referendo sobre a independência, com ou sem a anuência do governo espanhol. Esta não é a primeira vez que o jornal britânico trata sobre o assunto, instando Rajoy a abrir negociação.

Em um duro editorial (link, de pago) intitulado  “É hora de controlar a crise catalã”, o ??jornal econômico pediu que o governo espanhol negocie com o governo da Catalunha uma solução para a crise política no país. O texto responsabiliza Rajoy pela situação atual e lhe aconselha a firmar um acordo para evitar a independência.

O jornal diz que a maneira de evitar um conflito maior é uma “terceira via entre a secessão e o status quo”, que para Madri deveria significar “uma maior autonomia para a Catalunha, na forma de uma nova Constituição”. Entre as mudanças que o jornal acredita indiscutível estaria acabar com o déficit fiscal catalão. O déficit fiscal acontece quando
a diferença entre o que se arrecada num território e o que se investe nele é negativa.
Aquesta entrada s'ha publicat en VilaWeb el 6 de maig de 2014 per TaizaBrito

A MAIORIA É REALMENTE “CONTRA A INDEPENDÊNCIA DA CATALUNHA”?

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O site do jornal brasileiro Estado de São Paulo, um dos veículos impressos de maior circulação do Brasil, divulgou no último dia 30 de abril matéria oriunda da agência de notícias Associated Press, com o título “Maioria é contra independência da Catalunha”. De acordo com a notícia, uma pesquisa divulgada pelo governo da Catalunha afirmaria que menos da metade da população é a favor da independência da Espanha.

 

A sondagem oficial elaborada pelo Centre d’Estudis d’Opinió (CEO) é a primeira pesquisa que se dirige à população utilizando a fórmula de pergunta anunciada pelo Presidente da Catalunha para a realização do Referendo, previsto para 9 de novembro deste ano (leia matéria sobre o assunto). As perguntas aos eleitores são: se eles querem a Catalunha como um Estado e, em caso afirmativo, se este deveria ser independente. Logo, da combinação dessas duas questões, seguem-se três possíveis respostas: independência (sim-sim); federação da Catalunha com a Espanha (sim-não); manutenção da Comunidade Autônoma da Catalunha dentro da Espanha (não).

 

Segundo o jornal, 57,6% dos entrevistados votariam sim para a primeira questão e, destes, 81,8% também responderam sim para a segunda pergunta. O que daria uma média de 47,1% das respostas a favor da independência sobre o total dos entrevistados. E completa dizendo que a sondagem foi realizada com dois mil catalães, com uma margem de erro de 2,7%.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Estado de São Paulo el 4 de maig de 2014 per TaizaBrito

MAS INSISTE NO REFERENDO SOBRE INDEPENDÊNCIA CATALÃ

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Recuperamos matéria do jornal português Diário de Notícias, realizada a partir do encontro que o Presidente da Generalitat (governo catalão) teve com jornalistas estrangeiros no dia de Sant Jordi (São Jorge), padroeiro da Catalunha.

por Lusa

Diário de Notícias

 Publicado originalmente em 23/04/2014

O presidente do governo da Catalunha, Artur Mas, prometeu hoje insistir na realização de um referendo sobre a independência da região a 09 de novembro, apesar de o parlamento espanhol ter rejeitado a iniciativa.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Diário de Notícias el 2 de maig de 2014 per TaizaBrito

ESPANHA NÃO ACEITA A SUA PLURINACIONALIDADE, NÃO ACEITA A CATALUNHA COMO ELA É

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Mesmo tendo sido publicada no final de fevereiro, a entrevista do jornal O Público (Portugal) a Francesc Homs, Conselheiro da presidência no governo da Catalunha, permanece atual. Em sua passagem por Lisboa, Homs participou de um debate acadêmico, na Faculdade de Direito, sobre o atual processo político catalão pelo direito a decidir seu futuo como povo.

O também portavoz do governo catalão reconheceu que a crise económica é um dos elementos que tem enervado a população e teria dado “visibilidade a algumas das contradições, mas o problema é de base, Espanha não aceita a sua própria plurinacionalidade, não aceita a Catalunha como ela é”.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Público el 1 de maig de 2014 per TaizaBrito

ROSAS INDEPENDENTISTAS NA FESTA DE SÃO JORGE

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A versão em português (do Brasil), da revista DW – Deutsche Welle (Onda alemã), acabou de publicar um interessante artigo em que relata a aparição de bandeiras independentistas nas rosas que cada ano são presentadas às mulheres na festividade de Sant Jordi (São Jorge), em 23 de abril. Esta estratégia de marquéting bem sucedida deflagra-se no momento de maior desafio da Catalunha a Espanha. O artigo comenta como o presidente da Generalitat (governo catalão) “convidou jornalistas de vários veículos de mídia internacional para irem, no Dia do Livro, ao palácio do governo no centro de Barcelona. A imprensa espanhola viu na iniciativa uma tentativa de levar a discussão para o âmbito internacional”.
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Aquesta entrada s'ha publicat en DW - Deutsche Welle el 29 d'abril de 2014 per TaizaBrito

SE MADRI NÃO QUER OUVIR, CATALUNHA FALA AO MUNDO

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A estratégia da Catalunha de internacionalização do conflito democrático, para além das fronteiras da Espanha, sobre o direito que tem como nação oprimida a decidir seu futuro político, já foi destacado recentemente por uma materia de O Público, o principal jornal português. O excelente trabalho foi assinado pela jornalista Sofia Lorena, que viajou a Barcelona para conhecer e explicar de primeira mão o intenso processo político que está vivenciando a Catalunha.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Público el 26 d'abril de 2014 per TaizaBrito

“REFERENDO SOBRE A INDEPENDÊNCIA DA CATALUNHA EM 2014” JÁ TEM ENTRADA PRÓPRIA NA WIKIPÉDIA EM PORTUGUÊS

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Mais um sinal de que o processo em curso na Catalunha para realização de um referendo em 2014 ganha a atenção internacional é que acabou de ser criada uma nova entrada no Wikipedia em português sobre o tema. Por enquanto, a entrada ja está disponível em 14 línguas, no que é considerado o maior site colaborativo do mundo.

A versão portuguesa da entrada foi atualizada em 21 de abril, incorporando o link (como Ligações Externas) do novo site do governo da Catalunha que explica o referendo ao mundo: o cataloniavotes.eu. Contudo, só traz informações compiladas de matérias jornalísticas até final de 2013, quando o presidente da Catalunha anunciou a data e o formato da pergunta do referendo.

Confira a seguir o conteúdo da nova entrada:

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Aquesta entrada s'ha publicat en Outros el 25 d'abril de 2014 per TaizaBrito

GOVERNO DA CATALUNHA CRIA NOVO SITE PARA EXPLICAR O REFERENDO AO MUNDO

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Baseada na matériapublicada em VilaWeb, em 21/04/14:

CataloniaVotes.eu, en anglès, francès i alemany i amb comptador cap a la consulta


O Conselho de Diplomacia da Catalunha (
DIPLOCAT), órgão ligado ao governo desta comunidade autônoma da Espanha, acabou de lançar uma página web na internet, em inglês, francês e alemão, que visa a explicar ao mundo o processo em curso na Catalunha para organizar un referendo, em 2014, sobre o seu futuro político.

O lançamento ocorreu na última segunda-feira, 21 de abril, a exatos 200 dias da data prevista para a realização do referendo (9 de novembro) e a dois da realização da festa de Sant Jordi (São Jorge), que é o padroeiro da Catalunha, amplamente comemorada em todo o país.

O novo site, denominado cataloniavotes.eu, incorpora um contador dos dias, horas e segundos que faltam até as 9 horas da manhã do dia 9 de novembro, quando deverá acontecer a polêmica votação.

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Aquesta entrada s'ha publicat en VilaWeb el 24 d'abril de 2014 per TaizaBrito

A ALEGRIA QUE VILAWEB TRANSMITE

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Recuperamos o recente artigo do jornal português O Público, assinado por Sofia Lorena, em que conta sua experiência em conhecer a loja e a redação do Jornal Eletrônico Vilaweb, em Barcelona, e entrevista seu diretor Vicent Partal. Da crônica da visita, destaca-se a importância das redes sociais e do jornalismo digital para o fortalecimento do movimento independentista catalão nesses últimos anos.

Catalunha: “O movimento independentista transmite alegria e isso é muito difícil de combater”

Público

SOFIA LORENA (em Barcelona) 

Publicado originalmente em 02/02/2014

Madrid podia ter impedido que se chegasse aqui, mas agora, diz Vicent Partal, não há recuo. O director do diário digital Vilaweb não tem dúvidas: os catalães vão mesmo votar para decidir se querem continuar a fazer parte de Espanha.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Público el 18 d'abril de 2014 per TaizaBrito

CONTINENTE À DERIVA: DISSIDÊNCIAS EUROPEIAS

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UMA MANCHETE À DERIVA:

A revista americana The Nation, sediada em Nova York, publicou em 9 de abril um interessante artigo de Conn Hallinan, sobre os recentes processos de independência em curso na União Europeia. Hallinan é doutor em antropologia, jornalista e colunista independente do Foreign Policy in Focus (FPiF), “um Think Tank sem muros” que preza por uma política exterior americana mais responsável.

Com profundidade analítica, o artigo apresenta os casos de Escócia, Catalunha, Flandes (Bélgica) e do Norte da Itália (Tirol do Sul e Padânia), lembrando como as fronteiras no velho continente nunca foram imutáveis e sempre estão prestes a se mexer.

The Nation abriu o artigo de Hallinan com a manchete: How Ethnic Tensions and Economic Crisis Have Strengthened Europe’s Secession Movements (Como as tensões étnicas e a crise econômica têm fortalecido os movimentos de secessão europeus). O artigo havia sido publicado originalmente no blog do autor e no site do FPiP como: “Continental drift: Europe’s breakaway” (Continente à deriva: dissidências europeias).

Curiosamente o artigo mudou de nome, de novo, quando ganhou a sua tradução para o português, pelas mãos de Antonio Martins. Em 13 de abril, a revista digital “Outras Palavras” publicou em seu site o artigo na íntegra, agora intitulado “Independências, o novo fantasma europeu”. A tradução ainda apareceu replicada com esse mesmo título nas webs da revista Fórum (14 de abril) e no site Mercado Ético (15 de abril). Por respeito a seu autor, replicamos neste blog o artigo, na língua de Camões, mas com o título original fielmente traduzido.
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Aquesta entrada s'ha publicat en Think Tanks el 17 d'abril de 2014 per TaizaBrito

Novo editorial do Coletivo EMMA: “8 de Abril, Madri: um voto irrelevante”

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Do Coletivo Emma (
Col·lectiu Emma).
Publicado originalmente em 14/04/2014

Na passada terça-feira, dia 8 de Abril de 2014, os representantes do Parlamento Catalão foram a Madrid para solicitar ao Congresso espanhol a autorização da convocatória de um referêndum para conhecer a opinião do povo catalão sobre a relação actual e futura com Espanha.

É de conhecimento generalizado, que uma grande parte de catalães não estão confortáveis com o caminho que segue a política espanhola ultimamente, e sente o impacto que este facto está a causar no seu estado colectivo dentro de Espanha. Pelo que, não parece fora do lugar, então, tentar descobrir o grau exacto e a generalidade do descontentamento da sociedade catalã. Seguindo o exemplo do Reino Unido, onde os poderes de convocatória de um referêndum nos mesmos termos, foram delegados ao Parlamento Escocês, os legisladores catalães solicitaram ao Congresso a aprovação de um plano que permitiria convocar a consulta dentro do âmbito da legislação espanhola.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Col·lectiu Emma el 16 d'abril de 2014 per TaizaBrito

Mas reitera que o processo avançará apesar da negativa do Congresso à consulta catalã

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 Ara.Cat

Publicado originalmente em catalão em 09/04/2014

O presidente insiste que a Catalunha manterá uma atitude de mão estendida

Artur Mas compareceu na Sala Gótica do Palácio da Generalitat (governo da Catalunha), logo assim que o Congresso dos Deputados consumou a negativa em ceder a competência às instituições catalãs para organizar a consulta de 9 de novembro (9-N). Era uma negativa prevista, de modo que o presidente teve todo o tempo disponível para preparar seu discurso. A mensagem teve duas ideias-chave: o processo “seguirá em frente”, apesar do ‘não’ de Madrid, e a Catalunha permanecerá com a “mão estendida” às instituições do Estado. “Isto não é um ponto final, mas o início de um novo parágrafo”, enfatizou o líder de CiU.

Mas adverte, há semanas, que a recusa do Congresso não altera os planos dos partidos soberanistas. Na verdade, de acordo com os estrategistas do Palácio, o ‘não’ da câmara baixa espanhola era esperado desde o início, e, portanto, levar a consulta ao Congresso era uma maneira de armar-se de legitimidade. E que ficasse obvio que nem o PP nem o PSOE pretendem validar o referendo. Esta recusa, portanto, abre uma nova fase no processo, em que a Catalunha tomará a iniciativa de legislar para celebrar o 9-N. “A partir de agora, as instituições catalãs visarão a construção de marcos legais para poder realizar a consulta”, alertou Mas ontem. Este aviso se consumará em setembro, quando o Parlamento da Catalunha aprovará uma lei de consultas que definirá o marco legal em que se enquadrará o referendo. 

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Aquesta entrada s'ha publicat en Ara.Cat el 15 d'abril de 2014 per TaizaBrito

Grafite sobre a votação de 9 de novembro faz sucesso nas redes sociais

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Baseada em matéria publicada em VilaWebEl grafit del 9-N es dispara a la xarxa
O desejo de votar em 9 de novembro de 2014, data prevista para o referendo sobre a independência da Catalunha, tem gerado manifestações prá lá de criativas. A mais recente, de autoria do ilustrador Jordi Calvís, estampada em grafite em paredes das ruas de Barcelona, está fazendo sucesso nas redes sociais. O desenho segue o estilo Bansky, pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema inglês que em sua arte de rua satírica e subversiva combina humor negro e grafite e cujos trabalhos de comentários sociais e políticos podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.
Aquesta entrada s'ha publicat en VilaWeb el 14 d'abril de 2014 per TaizaBrito

Da Catalunha para o Mundo: Declaração de Intenções

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2014 será um ano decisivo, não somente para o Brasil, que sediará a Copa do Mundo e vivenciará eleição presidencial, como também para a Catalunha, uma nação dentro da Espanha, com língua própria, que chega a uma encruzilhada histórica. É que lá um grande movimento social vem lutando pela realização de um referendo este ano para decidir o seu futuro político.

O processo reivindicatório de independência da Catalunha chama a atenção pelo seu caráter pacífico e democrático, diferente de outros movimentos separatistas que ganharam os holofotes mundiais pelo uso da violência. E a cada dia, a maré soberanista conquista mais terreno, impulsionada pela mobilização cidadã e política.

Diante deste fenômeno político, que ressurge ciclicamente na história da Catalunha, o governo da Espanha opõe como um muro de contenção a Constituição de 1978, que explicita a impossibilidade de secessão de um território do seu conjunto. Mas, os catalães lembram que o texto constitucional foi lavrado no ocaso da ditadura de Franco, ainda sob a ameaça do estamento militar. E diante do principio da legalidade antepõem o princípio anterior da legitimidade democrática.

Quem está atento aos acontecimentos percebe que os defensores da independência política da Catalunha não estão dispostos a dar passos atrás. Ou seja, seguem firmes no propósito de realizar o referendo marcado para 9 de novembro de 2014, de modo a poder exercer o direito à autodeterminação.

Cada lance neste intrincado xadrez vem ganhando, pouco a pouco, visibilidade internacional, o que é favorável à causa catalã, haja vista o alto grau de desconhecimento que ainda há fora do território europeu sobre o movimento independentista.

Acompanho diariamente o noticiário sobre a Catalunha, principalmente na página do Jornal Eletrônico VilaWeb, sediado em Barcelona e que goza do prestígio de ser uns dos pioneiros do jornalismo digital na Europa. Através do site, fica mais claro como, em poucos anos, a causa deixou de ser monopólio de um reduzido grupo de partidos minoritários e ganhou o coração das ruas.

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Aquesta entrada s'ha publicat en Outros el 13 d'abril de 2014 per TaizaBrito