A plataforma “Queremos Galego”, impulsionada pol’A Mesa pola Normalización Lingüística, contou para esta manifestação com o apoio de mais de setecentas entidades. A mobilização acabou na praça da Quintã com as intervenções de Carlos Callón, presidente d’A Mesa, e de representantes da cultura galega, como as cantantes Uxía e Sés. Carlos Callón denunciou os ataques ao galego por parte dos Governos Feijóo e Rajoi, fazendo um chamamento à ‘união do povo galego em defesa da nossa língua e da nossa cultura’. Também não esqueceu uma lembrança saudosa para o galeguista Avelino Pousa Antelo, falecido este mesmo ano. Entre os participantes nesta mobilização encontravam-se os principais líderes dos três grupos políticos da oposição parlamentar (PSdeG, AGE e BNG).
Por sua vez, o Bloco Laranja, que contou com o apoio de vinte e três coletivos de diversos âmbitos, visibilizou a presença do reintegracionismo de base em defesa do idioma nacional e contra a imposição do castelhano. No fim da mobilização, o Centro Social O Pichel acolheu um jantar de fraternidade. E, tal como nos últimos anos, a AGAL (Associaçom Galega da Língua) não se somou ao Bloco Laranja, participando com grupo próprio e diferenciado. No seu manifesto a AGAL assinalou a vantagem de o galego ser uma língua internacional.
Us ha agradat aquest article? Compartiu-lo!