Trobo un exemplar de Livros de Portugal, el butlletí de l’Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, publicat l’agost del 1997, dos mesos abans que el país cosí fos l’estrella invitada a Frankfurt. […]
José Manuel Lello, president d’APEL, entitat equivalent a la nostra Cambra, hi signa aquest editorial. El llegeixo sense poder evitar llegir Catalunya cada vegada que hi escriu Portugal.
Em Outubro de 1995, a APEL reuniu com o Sr. Peter Weidhaas dando-lhe conta da mudança de Governo em Portugal e pondo a hipótese de, num primeiro contacto que a Direcção tivesse com o Ministério da Cultura, se lançar o repto de uma candidatura.
Tal aconteceu, e o Governo, demonstrando uma prometida sensibilidade ao livro, à edição e à literatura, formalizou pela primeira vez uma candidatura junto da Direcção da Feira de Frankfurt. Depois de vários contactos efectuados pela APEL e pela Diplomacia Portuguesa, tive a honra e o prazer de comunicar a Sua Excelência o Senhor Ministro da Cultura que Portugal seria o País-Tema em 1997.
Para promover e organizar o evento, foi criada a Sociedade Portugal Frankfurt 97, SA, da qual APEL é sócia. Como habitualmente, a APEL assegurará o stand colectivo da representação nacional, que terá este ano uma dimensão, um dinamismo e uma dignidade ímpares.
O esforço é colectivo e o esperado sucesso deste acontecimento deve-se ao trabalho e à colaboração de dezenas de pessoas.
Utilizando uma expressão do Dr. António Mega Ferreira, os Editores Portugueses vão "subir de divisão". Deve ser preocupação da nossa Associação que nos próximos anos se mantenha este mesmo nível.
Les comparacions són odioses, sempre, i encara ho és més la necessitat de fer-les, ni que només sigui en aquells aspectes en què hi ha matèria comparable. No són pocs.
Tal com han anat les coses, tal com van, d’aquí a un any, a dos mesos vista de la Fira del 2007, ¿què haurà de dir el nostre relat del tortuós procés que hi porta?