Jaume Renyer

per l'esquerra de la llibertat

11 de febrer de 2018
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Assambleia Nacional Galega

Mitjançant patriotes gallecs amics me’n assabento del naixement a la darreria de l’any passat de l’Assambleia Nacional Galega, una iniciativa socio-política que aspira a revitalitzar el nacionalisme gallec estancat de fa anys.

Com en el cas de l’Asamblea Nacional Andaluza, el seu referent és l’ANC, tot i que no s’hi refereiexin específicament ja que en el cas gallec exiteix el precedent de l‘Asemblea Nacional-Popular Galega (1975-1982).

El proppassat 27 de gener va fer la seva presentació a Santiago encetant la campanya per la captació d’associats. Aqueixa és al seva carta de presentació:

A assembleia Nacional Galega (ANG) nasce como um instrumento para a participação democrática, horizontal e assemblear da cidadania e do povo galego.

Uma das razões que levou a impulsar a criação da ANG foi a desmotivação, o cansanço e a saturação de parte da sociedade do nosso país perante uma política galega em permanente confronto, setária, carente de uma cultura de cooperação e sem um projeto social, económico, linguístico e cultural conhecido e acreditável para o futuro da Galiza.

Há um século, no 18 de maio de 1916, na cidade da Crunha, reunindo um grupo de pessoas galeguistas até então espalhadas, surgiram as Irmandades da Fala, que foram acrescentando-se e chegaram a cumprir um papel fundamental em muitos terrenos e que deu frutos históricos para a nossa terra. A ANG, cento e dois anos após essa data histórica e bebendo do espírito galeguista e emprendedor daquela gente, pretende trabalhar tecendo pontes para debatermos entre todos o futuro do galeguismo social, económico, cultural e linguístico. A ANG não é um partido político e procurará formas para que os galegos possam estar na casa dum projeto galeguista, de construção nacional.

A ANG é concebida como uma associação não lucrativa de âmbito nacional galego, embora possa actuar noutros âmbitos como na Galiza Estremeira e na Diáspora Galega sempre que houver gente interessada em agir naqueles lugares. Trata-se de um movimento cívico galego sem dependências de partidos políticos ou de sindicatos de nenhum tipo, de caráter assemblear e participativo, formado por todos os galegos que quiserem participar na construção de uma Galiza mais democrática e soberana.

A ANG quer tornar-se a casa comum e fraterna para todos aqueles galegos que desejarem ajudar a desenvolver a regaleguização da nossa terra. Esta organização acredita na recuperação popular e na reintegração internacional da nossa língua e trabalhará sempre a favor deste intuito sem entrar em confronto com os galegos castelhanofalantes. Assim mesmo, a ANG não quer nem pretende ser nunca um partido político nem fazer vida institucional. Por outro lado, também não se trata de uma associação cultural de corte folclorista, nem de um coletivo de gente sectária ou intolerante, incapaz de dialogar e de construir em comum em benefício do povo galego.

Pode ser membro da ANG qualquer galego de coração que deseje trabalhar dentro de ela para o progresso integral do nosso povo e do nosso país. Isto significa que as pessoas associadas podem desenhar e levar a cabo qualquer projeto, iniciativa ou atividade de tipo social, linguístico, cultural, histórico, económico, de património, etc. que considerarem de interesse para as localidades em que a organização estiver inserida, e, em geral para a Galiza.

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