Del BrasiL al RavaL

Bloc d'en Gerard Viader i la Taíza Brito

LA FUNDACIÓ NOUS CATALANS PUBLICA ARGUMENTARI A FAVOR DE LA INDEPENDÈNCIA EN PORTUGUÈS

Deixa un comentari

La Fundació Nous Catalans acaba de publicar l’argumentari per la Consulta del 9 de novembre, en portuguès, mirant d’adreçar-se al col·lectiu d’origent brasiler resident a Catalunya. Ho ha fet através de NousCatalans.Cat, el diari digital d’inmigració de la fundació presidida per Àngel Colom i que representa l’ambit d’inmigració de CDC.

Aquest és el quinzè argumentari que la Fundació Nous Catalans ha publicat en diversos idiomes, tot tractant d’incentivar els inmigrants a casa nostra a que prenguin una postura favorable sobre el dret a decidir del poble català i a favor de la independència de Catalunya.

L’argumentari, en format de pregunta-resposta i customitzat per al public brasiler, ha estat elaborat amb la coop­eració de Clau­dia Videla, empresària brasilera res­i­dent a Catalunya. Reproduïm, a continuació, els vuit arguments del document a favor de la independència.

 

  1. Que relação teria com a Espanha?
    As relações históri­cas do Brasil con­struí­das com a Espanha foram car­ac­ter­i­zadas durante a maior parte do século XX, como cor­diais. Essa histórica cor­dial­i­dade, declar­ada pela diplo­ma­cia brasileira como uma marca das relações com esse país, viu-?se seri­amente ameaçada pelos episó­dios dos últi­mos anos, da recusa da entrada de brasileiros na Espanha. Fatos como estes levarão o Gov­erno brasileiro a aplicar a lei da rec­i­pro­ci­dade.Catalunha como país inde­pen­dente terá a mesma cor­dial­i­dade que a maio­ria dos países com os quais trava relação.
    Porém deve­mos ressaltar que esta relação será ainda mais forte dev­ido aos laços cul­tur­ais e econômi­cos que unem estes dois países viz­in­hos, dev­ido à forte imi­gração espan­hola que rece­beu Catalunha nos anos 60 e 70.
  2. Proibirão o castel­hano?
    Não. O Castel­hano não será proibido nem excluído já que forma parte da riqueza cul­tural de Catalunha, e que com­par­til­ham com muitos sulamer­i­canos e catalães que nasce­ram fora de Catalunha.
  3. Seguirá for­mando parte da União Européia?
    A UE não prevê mecan­is­mos de expul­são dos seus mem­bros nem a expul­são do ter­ritório de um Estado mem­bro que se inde­pen­dizara. Catalunha não lev­an­tará fron­teiras nem colo­cará impos­tos e desde um ponto de vista econômico é indis­pen­sável que out­ros países europeus tam­bém o façam. Tam­bém e pouco razoável que haja um imped­i­mento do trân­sito livre de pes­soas entre os países da UE.
  4. Seria viável eco­nomi­ca­mente?
    Sim. Somente por ser inde­pen­dente Catalunha obte­ria uns bene­fí­cios de 13.617 m euros/?ano. Fin­lân­dia, Chéquia, Bél­gica, Por­tu­gal, Irlanda y Dina­marca tem dimen­sões econômi­cas sim­i­lares o infe­ri­ores e ninguém ques­tiona a via­bil­i­dade de estes países. Nor­mal­mente, os países pequenos cres­cem mais que os países maiores. Catalunha vem demon­strando dia a dia seu poten­cial expor­ta­dor e seu atra­tivo para cap­tar o inves­ti­mento estrangeiro.
  5. Estarão asse­gu­radas as pen­sões dos aposen­ta­dos?
    Atual­mente as pen­sões se pagam com a coti­za­ção dos tra­bal­hadores em ativo. Os tra­bal­hadores de uma Catalunha inde­pen­dente pagariam as pen­sões dos aposen­ta­dos catalães.
  6. Man­terão a segu­rança jurídica?
    Sim. Seguirá em vigên­cia a atual orde­nança legal, de acordo com os novos retos será mod­i­fi­cada pro­gres­si­va­mente com pleno respeito aos dire­itos já adquiri­dos (nacional­i­dade adquirida, obtenção de residên­cia, licença out­or­gadas, con­vênios inter­na­cionais, estu­dos homolo­ga­dos, etc.)
  7. Seguirá tendo o euro como moeda?
    Se Catalunha for um estado, será o sétimo país da UE com a renda per capita mais alta (€ 28.200), com o mesmo nível que países como Dina­marca ou Sué­cia. Por­tanto, a UE não terá nen­hum inter­esse em que Catalunha aban­done o euro e seja como Noruega, um país rico que está fora.
  8. Estarão garan­ti­das as prestações de desem­prego?
    Sim, as prestações de desem­prego estarão garan­ti­das porque o din­heiro que se usa para pagar as prestações de desem­pre­gos provêm dos impos­tos dos cidadãos e, por­tanto um estado inde­pen­dente sem o déficit fis­cal que hoje tem Catalunha com o estado Espan­hol (16.409 m € /?ano) não teria nen­hum prob­lema em fazer frente às prestações, inclu­sive melhorá-?las.

Os brasileiros que vivem em Catalunha têm diver­sas opiniões políti­cas, por isso acred­i­ta­mos que todo este cole­tivo tem entrada no movi­mento inde­pen­den­tista, já que e um movi­mento trans­ver­sal e inclusivo.

Todo este movi­mento na real­i­dade que res­gatar a iden­ti­dade de um país, um país mel­hor para nossa família e nos­sos filhos.

Viva Catalunha!, o nosso país do futuro.

Aquesta entrada s'ha publicat en Política el 11 de maig de 2014 per gerardviadersauret

Deixa un comentari

L'adreça electrònica no es publicarà. Els camps necessaris estan marcats amb *

Aquest lloc està protegit per reCAPTCHA i s’apliquen la política de privadesa i les condicions del servei de Google.